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quarta-feira, agosto 22, 2012

Presos em São Miguel do Guamá após operação conjunta da PM e Civil


As Policias Civil e Militar realizaram anteontem em São Miguel do Guamá, nordeste do Estado, uma operação para recapturar foragidos e jovens que estariam assaltando em outros municípios e se escondendo em São Miguel. Durante a ação conjunta três pessoas de alta periculosidade foram presas. 
Após uma denúncia anônima, a equipe da polícia se deslocou para a Rua Filemon da Cunha, no bairro Padre Ângelo, onde a suspeita era que havia um foragido da justiça numa residência. Depois de revistarem as pessoas na casa, foi constatado que Gilberto Cordeiro dos Santos, conhecido por “Beto”, estava foragido da Seccional da Marambaia, em Belém. Segundo o delegado Augusto Damasceno, “Beto” respondia pelos crimes de formação de quadrilha, roubo qualificado e porte ilegal de armas; “Esse é um elemento da mais alta periculosidade. Tem uma ficha criminal extensa e capaz de fazer qualquer coisa para se dar bem. Mas agora ele vai voltar para o lugar de onde fugiu”, disse.
As prisões não pararam por aí, após mais uma colaboração da comunidade os policiais civis de Igarapé-Açú cumpriram um mandado de prisão preventiva contra Rodolfo Calazans, conhecido por “Bob”. 
De acordo com a polícia civil, “Bob” respondia pelo crime de tentativa de homicídio. “Após tentar matar um jovem, ele foi se esconder em Igarapé-Açú, mas felizmente contamos com o apoio e conseguimos trazê-lo de volta pra sua nova casa”, contou o delegado Augusto Damasceno.
Ainda durante a operação as policias civil e militar prenderam, Gilvan de Jesus Nascimento, o qual estava em companhia de um adolescente portando dois revólveres calibre 38. Gilvan e o parceiro cometeram um roubo no município de Irituia e foram se esconder em São Miguel do Guamá. “Após o crime eles resolveram se esconder aqui, mas a casa caiu para a dupla”, disse Damasceno.
De acordo ainda com o delegado, os municípios de Irituia e São Miguel do Guamá, passaram a ser alvos dos bandidos de outras cidades, tanto para cometer crimes, quanto para se esconder da polícia. “Nosso trabalho está apenas começando por aqui. Temos muito ainda por fazer, se eles (bandidos) pensam que vamos nos amedrontar ou parar estão enganados. Vamos pra cima”, concluiu Augusto Damasceno.
(Diário do Pará)


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