O gerente do posto de combustíveis segura o picolé
que se transformou em uma atração à parte entre os funcionários. (Foto: Thiago
França/G1)
Na tentativa de amenizar o calor que faz em Montes Claros, no Norte de Minas,
funcionários de um posto de combustíveis compraram alguns picolés de um
ambulante, mas tiveram uma surpresa nada agradável. Ao morder o produto, um
deles encontrou um animal que seria uma perereca. "Quando ele mordeu o picolé,
viu a perna do bicho pendurada e começou a passar mal", explica o chefe de
pista, Erivelton Gonçalves Barbosa, colega de Rogério, a vítima.Os colegas compraram o picolé recheado no fim da tarde desta quinta-feira (04), como fazem com frequência. Mas a repercussão continuou durante esta sexta. A vítima não foi trabalhar, por estar de folga, mas muitos curiosos que passam pelo posto fazem questão de chegar perto para registrar.
Curiosos se espantam ao ver a pata da
perereca
pendurada no picolé. (Foto: Thiago França/G1)
O gerente, Humberto Kenedy Viana, cobra fiscalização mais rigorosa por parte
da Vigilância Sanitária. "Isso é um absurdo. A vigilância tem que ficar de
olho, tem que ir atrás de onde são produzidos esses produtos", protesta.
"Poderia ter alguma coisa venenosa no picolé".pendurada no picolé. (Foto: Thiago França/G1)
Os funcionários do posto disseram que foram atrás do vendedor do picolé, mas não o encontraram. No rótulo do produto não há indicação de quem é o fabricante.
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